Durante essa semana percebi mais uma vez como é importante obedecermos a Deus, e se o desobedecermos, nos humilharmos e pedirmos perdão a Ele. O exemplo da lição não poderia ter sido melhor, com certeza Davi é o nosso melhor professor da disciplina Arrependimento.
Tivemos a oportunidade de aprender também, durante os estudos das últimas lições deste trimestre, que a humildade deve ser um componente sempre presente na nossa adoração, aprendemos também que louvor não é necessariamente música. Do contrário, como os “não-músicos” louvariam a Deus?
Deus nos dota com talentos e nos habilita a O louvarmos usando estes talentos. Há pessoas que conseguem louvar a Deus através de uma oração, outras escrevendo, outras tocando um instrumento musical, etc. Não importa qual seja o seu talento, o que importa é o foco do seu louvor e adoração. Devemos sempre ter Deus como foco, afinal Ele cumpre até hoje com o Seu compromisso. O mesmo ser que nos criou ainda nos mantém e já nos salvou, portanto toda a nossa adoração seja dada a Ele principalmente em forma de gratidão.
Eu pude aprender muito com essa lição, principalmente nos dias de segunda e quinta. Primeiramente Deus nos alivia do fardo das tradições informando-nos que “Sacrifícios agradáveis a Deus são o Espírito quebrantado; coração compungido e contrito.(...)” (Salmos 51:17). Neste momento Deus nos lembra que o que oferecemos a Ele no momento da adoração é apenas uma conseqüência de como está o nosso coração, em outras palavras, não eram os sacrifícios que salvavam e sim o tipo de atitude que ia no coração da pessoa que estava adorando a Deus.
Apesar de este versículo apresentar características de um coração triste e choroso, durante a adoração sempre podemos demonstrar alegria. O fato de termos sido salvos mesmo sem merecermos já deve dar muita alegria. “De fato, a percepção de como somos maus conduz a alegria, porque sabemos que, apesar da nossa maldade, ainda assim podemos ter vida eterna, e Deus, pelos méritos de Jesus, não levará em conta as nossas transgressões. Essa é uma verdade que deve estar sempre no centro de todas as experiências de adoração, quer coletivas ou individuais.” (LES – Adoração, pag. 70)
Esse Deus que fez e faz tanto por nós merece o melhor tipo de adoração, e a música que oferecermos em louvor a Ele também deve seguir este princípio. A música cristã é bastante discutida por ser algo divino que infelizmente é corrompido pelo inimigo a fim de atingir e destruir pessoas. A música ideal deve proporcionar-nos equilíbrio entre os elementos intelectuais, emocionais e espirituais. As letras, que devem estar em harmonia com a melodia, devem nos elevar e nos fazer desejar mais a Deus. Esse tipo de música tem que nos levar aos pés da cruz.
Escolher a música ideal para oferecermos a Deus depende muito do bom senso e da nossa comunhão com Deus. E se por um acaso você ainda não sabe como escolher uma boa música leve em consideração o conselho dado pelo apóstolo Paulo aos Filipenses. “Finalmente, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é respeitável, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se alguma virtude há e se algum louvor existe, seja isso o que ocupe o vosso pensamento.” (Filipenses 4:8)
(Fonte: Lição da Escola Sabatina 2011 - Adoração / 6)
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